o pão
quando falta ao
homem
o vinho
o circo
quando falta
toda falta
deixa no homem
uma fenda
que
em fogo abrasa
as cinzas
espessas
onde a verve
vive
e alimenta
o segundo
seguinte
à falta
o pão
o vinho
o circo
o terreno
onde a brisa
pausa
seu desejo
po
e
nte
e dele
se serve
(como um servo
do veneno ou de sua
falta)
a cada novo
trago
mesmo que dele
se ausente.